É… o 8 de março carrega lembranças de lutas que precisam ser consideradas até hoje.
E são essas que quero honrar e me inspirar para seguir novos caminhos.
Minha vontade sobre esse dia era trazer um olhar de amor e empatia sobre os desafios sociais e culturais de ser mulher.
Piadas, ofensas, privações de direito. Agressões físicas ou emocionais…
Acho que são alguns exemplos no macro e no micro que vejo a importância de nos comunicarmos sobre o que passa em nosso universo.
Como sociedade, precisamos construir laços mais fraternos e respeitosos. E sermos doçura e encantamento em tempos de ódio e segregação.
Todo meu orgulho e admiração por nós: filhas, irmãs, mães, empreendedoras, professoras, ouvintes, engenheiras, dentistas, psicólogas, artesãs, médicas, motoristas, dançarinas, cozinheiras, criativas, arquitetas, administradoras, donas de si, empoderadas, em processo de auto conhecimento, pilotas, cantoras, cineastas, atrizes, executivas, maqueadoras, motoqueiras, esportistas, e o que mais quiser ser.
É sim, mais um dia para abrirmos o diálogo sobre como podemos construir uma sociedade mais saudável e harmoniosa.
Ps: título de eleitor da vovó 💜
Texto escrito por Marina Valadas França